Pobre conta história engraçada que envolve ônibus e mergulhos no mar de calcinha no meio da madrugada, rico conta história engraçada com esquis e cassinos.
Carioca, 29 anos. Geminiana, tagarela e bem humorada. Detesta acordar cedo, indecisão, meia molhada e esperar. Sabe muito bem o que quer, mas muda de idéia com facilidade. Teimosa, ansiosa e implicante. Queria ser bailarina ou astronauta quando criança. Quase fez arquitetura, direito ou jornalismo, acabou optando por Publicidade e, não satisfeita, cursou Radialismo depois. Curiosa ao extremo, capaz de se lembrar das coisas mais absurdas e inúteis, mas sempre esquece onde estão as chaves de casa ou a porcaria do cartão de crédito. Viciada em junky food, coca-cola (principalmente a Cherry) e peanut butter, às vezes acha que nasceu no país errado, mas só de pensar em pão de queijo e jabuticaba, tem certeza de que está no lugar certo. É apaixonada por gatos e vai morrer de saudades eternamente daquele siamês de rabo cotó e olhos azuis que foi seu "pretinho" por 18 anos. Gosta de filmes bobos e de terror, principalmente os do Stephen King, embora ache que todos os livros são melhores (mas nem sempre tem saco pra ler os tijolos que ele escreve). Acredita que tudo o que é doce combina com baunilha ou leite condensado e que pimentão não foi feito pra comer. Está sempre pensando em alguma coisa e volta e meia fala sozinha pra poder se ouvir melhor. Fala inglês e enrola bem em francês e espanhol. Queria aprender esperanto, mas desistiu. Adora tudo que brilha no escuro. Tem uma família imensa e maravilhosa e consegue a proeza de ser filha única e caçula ao mesmo tempo.
1 Comments:
Qualquer identificação não é mera coincidência... A questão agora é a diferençae entre pobre brasileiro e pobre americano, hehehe!
Postar um comentário
<< Home